sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

"As pusseiras do Sexo"


"As puseiras do Sexo"
As pulseiras do sexo À primeira vista, uma colorida pulseira de plástico nos pulsos de crianças parece inocente. Mas na realidade são um código para as suas experiências sexuais, onde cada cor significa um grau de intimidade, desde um abraço até ao sexo propriamente dito. Poderia confundir-se com mais uma daquelas modas que pega, uma vez que é usado por milhares em várias escolas primárias e preparatórias no Reino Unido e custa apenas uns cêntimos em qualquer banca ao virar da esquina. E antes fosse. Mas as diferentes cores das ditas pulseiras de plástico (preto, azul, vermelho, cor-de-rosa, roxo, laranja, amarelo, verde e dourado) mostra até que ponto os pupilos estão dispostos a ir, se se proporcionar, desde dar um beijo até fazer sexo. Andam uns atrás dos outros nos recreios das escolas, na tentativa de rebentar uma das pulseiras. Quem a usava terá de “oferecer” o acto físico a que corresponde a cor. É o “último grito” do comportamento promíscuo que sugere, cada vez mais, que a inocência da infância pertence a um passado longínquo. As >Pulseiras do Sexo<, que custam apenas um euro (um pacote com várias), têm um custo maior que foge ao alcance de muitos pais. A amarela é a melhor porque significa que só se tem de abraçar um rapaz. A laranja significa uma “dentadinha de amor” e a roxa já dá direito a um beijo com língua, explica uma menina de 12 anos ao jornal The Sun. Todavia, à medida que a paleta de cores avança, o nível de intimidade também é maior: se um rapaz rebentar uma pulseira cor-de-rosa, a rapariga tem de lhe mostrar o peito, se for vermelha tem de lhe fazer uma lap dance e azul é sexo oral, continua. As verdes são as dos chupões no pescoço. As pulseiras mais ambicionadas são a preta e a dourada, significando a primeira ir até ao fim com um rapaz e a segunda todos os actos descritos anteriormente, do mais inocente ao mais impróprio para a idade. As douradas são muito raras, por isso se encontrares uma na loja, tens de obrigar a tua mãe a ir comprá-la!, explica.

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